Linha do Tempo

Participação da MFA na 11ª edição do VegFest e do AVA Summit em São Paulo.

Em colaboração com organizações parceiras, a MFA organizou a Conferência Livre do Meio Ambiente “Mudar a Alimentação para não Mudar o Clima”, que criou 10 propostas para a transformação dos sistemas alimentares e elegeu uma pessoa delegada para defendê-las na 5a Conferência Nacional do Meio Ambiente, em maio de 2025.

Promovemos um workshop sobre sistemas alimentares saudáveis, sustentáveis e resilientes, oferecido pelo ACB, em parceria com a HSI, para 61 nutricionistas e supervisoras da rede escolar municipal de Belo Horizonte.

Em Niterói, oferecemos treinamentos culinários para as merendeiras do município e treinamento teórico para os gestores escolares.

Cristina Mendonça, nossa diretora executiva, concedeu uma entrevista ao Jornal Nacional, sobre as propostas da MFA submetidas ao Plano Clima Participativo, que ficaram entre as mais votadas em todas as categorias, e destacou a importância de transformarmos o sistema alimentar atual.

Participamos da COP29 em Baku, no Azerbaijão e colaboramos na construção do Documento de Posicionamento da COP29 da Frente Parlamentar Ambientalista, fornecendo recomendações relativas aos sistemas alimentares.

A MFA integrou a programação do G20 Social com a roda de conversa “Transformação dos Sistemas Alimentares para Enfrentar a Crise Climática e Promover a Sustentabilidade”, promovida pela MFA com participação dos parceiros Terrapia da Fiocruz, Favela Orgânica, Comida do Amanhã e The Good Food Institute.

Nossa participação rendeu um conteúdo na Folha de São Paulo, sobre a importância da transformação dos sistemas alimentares no combate à crise climática e enfrentamento à fome.

Na ocasião do G20, assinamos uma carta aberta aos líderes do G20 para transformar os sistemas alimentares globais.

A MFA esteve presente na Oficina do Comitê de Uma Só Saúde em Brasília, uma oportunidade de pautar a causa animal e a necessida de transição dos sistemas alimentares em vários Grupos Técnicos do Comitê.

No dia 5 de novembro de 2024, lançamos a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA), ferramenta que avalia as empresas mais influentes do setor de alimentação e hospitalidade na América Latina, com foco no progresso e na transparência no combate a uma das piores práticas da indústria de ovos: o confinamento de galinhas em gaiolas. Nesta edição, foram avaliadas 58 empresas no que diz respeito às suas políticas e compromissos em relação ao bem-estar animal.

Lançamento da investigação Chega de Gaiolas, que compila filmagens de mais de dez granjas de gaiolas de ovos em todo o Brasil investigadas ao longo de 7 anos. A investigação contou com a participação do ativista Fabio Chaves.

A Vigor Alimentos reportou de forma privada um avanço de 45% no cumprimento de seu compromisso de eliminar ovos provenientes de galinhas confinadas em gaiolas.

Por conta do trabalho em coalizão com diversas organizações, o Fogo de Chão anunciou de forma privada que completou sua transição para utilizar somente ovos provenientes de galinhas livres de gaiolas em suas operações.

A Nissin Foods do Brasil comunicou publicamente que concluiu 100% de sua transição para ovos livres de gaiolas em janeiro de 2024.

– Contribuiímos para o Plano Clima de Adaptação das Cidades.

– Integramos dois Grupos de Trabalho do Comitê Interministerial de Uma Só Saúde.

– A Mercy For Animals, junto com Humane Society International e The Good Food Institute, elaboraram uma carta, apoiada por mais de 25 organizações, endereçada aos Ministérios de Meio Ambiente, Desenvolvimento Agrário e Desenvolvimento Social, solicitando urgência para que sistemas alimentares sejam integrados na NDC do Braisl, que são as metas e os compromissos de redução de emissões de gases do efeito estufa assumidos por cada país que assinou o Acordo de Paris.

Realizamos o evento “Crueldade contra animais na jurisprudência do STF”

Em Salvador, na Bahia, realizamos um workshop sobre sistemas alimentares saudáveis, sustentáveis e resilientes, em parceria com a HSI, para 64 nutricionistas da rede escolar municipal e suas empresas terceirizadas. Também foram realizadas reuniões de acompanhamento com o Secretário de Sustentabilidade e Resiliência, com o Secretário de Educação, com a Secretaria da Saúde e uma participação na reunião de Fórum de Gestores de Salvador.

Foram realizados treinamentos culinários em Sobral, Ceará, para 40 merendeiras e 25 gestores escolares, oferecidos pelo ACB, em parceria com a HSI, para a introdução de novas receitas vegetais em escolas da rede municipal, no âmbito do programa Sobral Sustentável.

Realizamos diversas mobilizações nas redes sociais e na imprensa sobre a conexão da pecuária industrial com as queimadas que assolaram o país entre agosto e outubro.

O tema foi pauta da uma matéria no Brasil de Fato, no programa do Bem Viver.

A atuação da MFA foi tema de uma reportagem da Folha de São Paulo, a partir da nossa proposta de diminuir em 35% a produção de alimentos de origem animal até 2035 no Plano Clima Participativo.

Publicamos um conteúdo no Jota, sobre os riscos e a violação de direitos envolvidos na prática da exportação de animais vivos. O assunto também foi tema de uma reportagem no Poder360.

O trabalho da MFA de apoiar a criação de políticas corporativas que eliminem as piores práticas da indústria foi tema na matéria da Exame “Não existe galinha feliz presa na indústria”, com nossa diretora-executiva, Cristina Mendonça (inserir print da matéria)

A Wickbold comunicou de forma privada que está trabalhando para remover os ovos da lista da formulação de seus produtos. Atualmente, a empresa já eliminou ovos de 57% do portfólio.

Ao fim da primeira etapa do Plano Clima Participativo, as propostas co-criadas pela MFA em coalizão com organizações parceiras ficaram entre as mais votadas em suas respectivas categorias.

Junto com outras organizações parcerias, entregamos uma Carta à primeira-dama do Brasil durante a Climate Week, em Nova York.

Participamos do SIAVS, o maior evento do Brasil voltado para as cadeias produtivas no setor de alimentos, com o objetivo de entender as discussões em torno do bem-estar animal e sua conexão com as práticas ESG dentro da avicultura.

Por influência do lançamento da 4ª edição do MICA, a Arcos Dorados publicou 39% de avanço em seu compromisso de não comercializar ovos de galinhas confinadas em gaiolas para toda a América Latina.

No Brasil, a operadora já completou sua transição para ovos in natura provenientes de sistemas livres de gaiolas.

Participamos do lançamento do Plano Clima Participativo, em Brasília, e da Plenária Mata Atlântica da mesma iniciativa, em São Paulo, onde fizemos uma fala sobre a importância da transformação dos sistemas alimentares no combate à crise climática. (inserir foto George palestrando)

Nosso diretor de políticas públicas, George Sturaro, concedeu uma entrevista ao Correio Braziliense sobre o tema.

A Cepêra anunciou publicamente um avanço de 94% no cumprimento de seu compromisso de eliminar ovos provenientes de galinhas confinadas em gaiolas em suas operações. Além disso, a mesma estratégia levou a Liv Up a publicar que concluiu sua transição nesta mesma iniciativa de bem-estar animal.

Por influência do lançamento da 4ª edição do MICA, a Pif Paf publicou 40% de progresso em seu compromisso, conquistando a categoria verde do ranking.

Lançamento de nova investigação da MFA sobre a pesca da tainha, que mostra milhares de peixes em extremo sofrimento após serem capturados durante a “temporada da tainha” no Brasil.

A investigação foi pauta em matéria do Globo Rural.

Em colaboração com organizações parceiras, a MFA submeteu diversas propostas para o Plano Clima Participativo – plano que integra a participação social nas políticas climáticas brasileiros pelos próximos anos.

Oferecemos um workshop sobre sistemas alimentares saudáveis, sustentáveis e resilientes para 17 nutricionistas da rede escolar municipal de Caruaru, em parceria com a Humane Society International, e promovemos uma reunião com o Secretário de Educação.

Também em parceria com a HSI, oferecemos um treinamento para a equipe dos Restaurantes Populares de Belo Horizonte, com a inclusão de novas receitas à base de vegetais. No total, foram capacitados 117 manipuladores de alimentos e 6 nutricionistas.

O Hotel Fasano publicou a conclusão da política em 5 de 7 redes, contabilizando 67% de avanço em seu compromisso de não comercializar ovos de galinhas confinadas em gaiolas em suas operações.

Organizamos um ato na Avenida Paulista, em São Paulo, em apoio ao projeto de lei 3093/2021, que proíbe a exportação de animais vivos por via marítima em todo território nacional. O ato contou com mais de 120 pessoas e marcou o Dia Mundial de Conscientização para o Fim da Exportação Marítima de Animais Vivos, em 14 de junho.

Participamos do Encontro Anual do Observatório do Clima, pautando a importância da transformação dos sistemas alimentares e de mudança na dieta global.

ACB realizou um workshop sobre sistemas alimentares saudáveis, sustentáveis e resilientes para 7 pessoas da equipe de alimentação escolar municipal de Sobral, no Ceará, em parceria com a Humane Society Internatioal.

O workshop também foi oferecido para a Secretaria de Direitos Humanos e Assistência Social, com presença de 16 pessoas da equipe. Além do workshop, foram realizadas agendas políticas com a Vice-Prefeita, o Secretário de Educação e a Secretária de Direitos Humanos e Assistência Social.

– Participamos do Apas Show, o maior evento de alimentos das Américas e a maior feira supermercadista do mundo, a fim de que o setor implemente políticas de bem-estar animal e avance nesta pauta.

– Nosso Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) – ferramenta de transparência essencial para analisar e avaliar o desempenho em bem-estar animal dos produtores e indústrias do setor alimentício da América Latina – foi pauta em matéria do Globo Rural. (inserir print da matéria)

Participamos de uma ação online promovida pelo Fórum de Proteção e Defesa Animal, GAAV e lideranças de São Sebastião em prol da aprovação do Projeto de Lei que pede o banimento da exportação de animais vivos na cidade de São Sebastião, São Paulo.

Lançamos a 3ª edição da campanha Compromisso é Coisa Séria, pedindo mais transparência das empresas Cencosud Brasil, Cepêra, Grupo Pandurata, Liv Up, São Vicente, Empório Varanda, Veran Supermercados, Vigor e Wickbold, nos seus compromissos de parar de trabalhar com ovos de galinhas confinadas em gaiolas.

Nosso voluntariado atuou na catástrofe climática no Rio Grande do Sul, atrvés da organização de resgates, atuação em abrigos e preparo e entrega de refeições veganas para as pessoas que estavam na linha de frente das ações.

Nosso time de ACB trealizou treinamentos culinários para 68 merendeiras e palestras sobre alimentação sustentável e educação climática para 33 pessoas da gestão escolar, em Niterói, no Rio de Janeiro.

Em evento, o programa comemorou 5 anos em Niterói e contou com uma fala do Secretário de Educação do município, Ubirajara Bento Marques.

O ACB, em parceria com a Humane Society Brasil, ofereceu treinamentos culinários para 28 merendeiras de Belém, com receitas à base de vegetais para o piloto do programa Broca Saudável. Também realizamos uma palestra de educação alimentar e nutricional e educação climática para 40 gestores escolares, coroando o lançamento do Broca Saudável em Belém, prestigiado com a presença de membros da UNICEF.

Participamos de uma Audiência Pública com o objetivo de proibir a exportação de animais vivos no Porto de São Sebastião, em São Paulo. As atividades foram lideradas por ativistas locais e moradores de São Sebastião e foi articulada em parceria com o Fórum Animal e com o Grupo de Advocacia Animalista Voluntária (GAAV).

Foi concluída a primeira fase de um projeto colaborativo com Hotel Pullman Ibirapuera e Rede Accor para fomentar a alimentação sustentável à base de vegetais.

A MFA recebeu uma moção de aplauso na cidade de Niterói pela sua atuação em prol dos animais e pelo programa Alimentação Consciente Brasil, instaurado nas escolas do município.

Em Belém, promovemos um workshop sobre sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis para nutricionistas da rede pública e nos reunimos com a Secretaria de Educação.

Apoiamos diversas atividades de base organizadas pela liderança em São Sebastião pelo fim da exportação de animais vivos no porto da cidade.

Através do nosso programa Alimentação Consciente Brasil e em parceria com a Humane Society International, realizamos treinamentos culinários em Salvador para 139 merendeiras da rede.

Promovemos um workshop sobre sistemas alimentares saudáveis, sustentáveis e resilientes para 14 nutricionistas da FMAE de Belém, responsáveis pela alimentação escolar. Além do workshop, também foram realizadas reuniões políticas com a Secretária de Educação e o diretor da FMAE.

O programa recebeu uma moção de aplauso na Câmara de Vereadores, em Niterói

Um abatedouro municipal no Brasil é interditado por irregularidades, após investigação da MFA “Abate Brutal”.

Realização do evento “Carreiras jurídicas animalistas” – organizado pelo Programa de Litigância Estratégica.

– A MFA fez uma apresentação na Câmara dos Deputados sobre a Resolução Nexus e a conexão entre bem-estar animal, meio ambiente e desenvolvimento sustentável, a convite do Ministério Público de Minas Gerais.

– Em colaboração com o time de Política Global a MFA aderiu ao grupo C20 de organizações da sociedade civil para contribuir com agenda do G20 – grupo que reúne as maiores potênciais e lideranças mundiais.

Apoiamos o Grupo St. Marche em sua política de não comercializar ovos de galinhas confinadas em gaiolas. Cinco anos antes do prazo final estabelecido, o St. Marche anunciou que atingiu 100% em seu compromisso de bem-estar animal.

Também as empresas Mantiqueira e Pague Menos atualizaram seus reportes para percentuais maiores de avanço no compromisso de bem-estar animal.

Lançamento da nova investigação Abate Brutal, realizada pela Mercy For Animals em quatro abatedouros municipais no Brasil. A investigação foi pauta de reportagem no veículo O Globo.

Apoiamos o Grupo St. Marche em sua política de não comercializar ovos de galinhas confinadas em gaiolas. 5 anos antes do prazo final estabelecido, a rede anunciou a conclusão de sua política de bem-estar animal.

No Dia Nacional dos Animais, a Força Voluntária da MFA marcou presença em evento no Ministério do Meio Ambiente, em Brasília, para celebrar a data. Entregamos para a ministra Marina Silva uma petição das campanhas da MFA “Exportação Vergonha”e “Abate Brutal”. Além disso, promovemos encontros com parlamentares, incluindo o Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para entrega da petição Exportação Vergonha e cobramos celeridade na tramitação do Projeto de Lei que pede o banimento da atividade econômica no Brasil.

Publicamos um artigo sobre a exportação de animais vivos, a partir do caso dos bois brasileiros na África do Sul.

O tema também foi pauta na Repórter Brasil, no UOL e em matéria do Domingo Espetacular.

Mobilizamos as principais organizações de defesa dos direitos animais no Brasil, especialistas em bem-estar animal e ativistas para pedir ao Senado que analise com urgência um projeto de lei para proibir a exportação de animais vivos por navio. A carta, com 19 assinaturas, foi enviada ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e ganhou destaque na imprensa. (inserir print do UOL, nas mais lidas do dia)

Em 2022, nossa investigação revelou um matadouro municipal em que bois eram mortos em situações terríveis, por golpes de marreta, em Pernambuco.

Relatamos todas as irregularidades encontradas à promotoria, que determinou a inspeção do local e atestou que as condições não eram adequadas para o funcionamento.

Em 2024, o Ministério Público do Estado informou que o lugar foi fechado pela autoridade local.

Tivemos 3 novos reportes entre 90% a 100%, incluindo o setor varejista, indústria alimentícia e granja de ovos, no compromisso de não comercializar ovos de galinhas confinadas em gaiolas em suas operações.

Com o apoio do trabalho de Relações Corporativas, a Casa Santa Luzia anunciou que atingiu 100% em seu compromisso de não comercializar ovos de galinhas confinadas em gaiolas em suas operações. A rede antecipou o resultado em um ano em relação ao prazo final estabelecido.

As nutricionistas do programa Alimentação Consciente Brasil da MFA e da Humane Society International ofereceram palestras em Caruaru, dentro da programação pedagógica de volta às aulas, para 396 pessoas das equipes de cozinha e palestra para 96 gestores escolares, fornecendo ferramentas para trabalhar educação nutricional e climática dentro da sala de aula.

A MFA juntou-se ao Observatório do Clima – uma das mais importantes redes da sociedade civil dedicada ao enfrentamento da crise climática no Brasil.

Com o apoio do trabalho de Relações Corporativas, a Casa Santa Luzia anunciou que atingiu 100% de implementação de seu compromisso de não comercializar ovos de galinhas confinadas em gaiolas em suas operações.