Cocô. É isso que você pode estar comendo no jantar.

De acordo com o jornal americano The Daily News, ‘’a totalidade dos 200kg de carne comprada no mercado varejista nos Estados Unidos e testada pela Consumer Reports apresentava algum nível de contaminação fecal.’’

E não para por aí:

20% das carnes apresentaram ‘’Clostridium perfringens’’, uma bactéria que deixa mais de 1 milhão de pessoas doentes por ano; 10% continham uma cepa de ‘’Staphylococus aureus’’ que produz toxinas que não são eliminadas com o cozimento, e 1% apresentou ‘’Salmonella’’, que provoca doenças infecciosas.

Essa não é uma exclusividade da carne vermelha. Outros estudos mostraram que cerca de 50% da carne de frango comercializada nos EUA contém traços fecais.

Para piorar a situação, mais de 80% de todo antibiótico consumido nos Estados Unidos destina-se a animais explorados para abate, resultando em bactérias super resistentes. Além disso, todo esse antibiótico acaba sendo consumido indiretamente pela população humana, comprometendo nosso sistema imunológico.

Se todos esses dados são dos Estados Unidos, onde há fiscalização rigorosa em cima de todo o processo, quer imaginar como é aqui no Brasil?

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