- Alvos de Covardia
Porquinhos doentes, ou que não crescem rápido suficiente, são arremessados de cabeça em pisos de concreto para morrerem. Mantê-los vivos é muito custoso para a indústria. - Corte dos chifres
Fazendeiros cortam os chifres dos bois sem qualquer anestesia. Além da dor incalculável, ainda pode causar infecções graves nos animais. Apesar disso, a prática é permitida por órgãos governamentais e até por lei. - Corte do rabo
Cortar o rabo de bois e vacas é uma prática normal na indústria. Nesse procedimento, corta-se pele, nervos e osso sem anestesia. - Corte do bico
As fêmeas têm seus bicos cortados para evitar canibalismo, consequência do alto índice de estresse a que são submetidas. - Castração
Logo após nascerem, os porcos têm seus testículos arrancados sem qualquer anestesia. - Triturados vivos
Pintinhos machos não botam ovos e nem crescem tão rápido que compense seu custo de produção para serem vendidos como carne. Por isso são sacrificados cruelmente, muitas vezes triturados ainda vivos. - Confinamento
Para maximizar a produtividade e a economia, animais em fazendas de exploração são mantidos presos em celas minúsculas em que mal conseguem se mexer. A grande maioria só vê a luz do sol a caminho do matadouro. - Overdose de antibióticos
Cerca de 80% de todos os antibióticos utilizados nos Estados Unidos são destinados a animais explorados para abate. No Brasil a situação não é muito diferente. - Canibalismo
Para otimizar custos, muitas vezes os produtores usam carcaças de outros animais para alimentar galinhas e porcos. - Separação de famílias
Na indústria do leite, os bezerros são separados da mãe com poucos dias de vida. O leite que lhes serviria de alimento é consumido pelo homem. Quando nascem machos, os bezerros são abatidos com poucos meses de idade, anêmicos pela privação forçada de ferro pela indústria de carne de vitela.
Para se ter uma ideia do absurdo, uma pessoa pode ser presa por maltratar um cachorro no Brasil, mas todas essas práticas mostradas acima são permitidas por lei.
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