10 cenas reais que os veganos não tiram da cabeça

  1. Em fazendas de exploração de porcos, os leitõezinhos têm dentes e testículos arrancados sem qualquer anestesia



  2. Na produção de ovos, galinhas “poedeiras” são mantidas em lugares escuros, sujos e tão minúsculos que mal conseguem esticar suas asas. Submetidas a uma vida miserável, são privadas das necessidades biológicas e psicológicas mais básicas.



  3. Colocando o lucro acima de tudo, a indústria da carne submete os animais que explora a condições tao inimagináveis que muitos enlouquecem com poucas semanas de vida. A maioria só vê a luz do sol a caminho do matadouro.



  4. Esfolados ainda vivos e plenamente conscientes, peixes se debatem desesperadamente lutando pela vida.



  5. Na indústria do leite, os bezerros são afastados das mães no primeiro dia de vida. Enquanto seu leite é destinado para humanos, eles são encaminhados para o matadouro, mantendo viva a indústria de vitela.



  6. Porquinhos que não crescem tão rápido quanto desejado ou que apresentam problemas de saúde são comumente abatidos da forma mais brutal. É prática da indústria que os trabalhadores os atirem de cabeça contra o chão de concreto simplesmente porque essa é a forma mais rápida e fácil de eliminá-los.



  7. Na indústria do leite, as vacas são mantidas prenhas permanentemente para que produzam leite. Quando sua produção de leite cai, são abatidas e vendidas como carne de segunda.



  8. Pintinhos-machos não têm utilidade para a indústria de ovos. Assim que seu sexo é identificado, são moídos vivos ou descartados em sacos de lixo onde morrem por asfixia. No Brasil, a indústria do ovo mata cerca de 100 milhões de pintinhos nessas condições anualmente.



  9. Tanto a descorna (extração dos chifres) como o corte do rabo são práticas comuns na exploração de bovinos. Ambas extremamente dolorosas e realizadas sem qualquer anestesia.




  10. Para evitar o canibalismo resultante do alto índice de estresse a que serão submetidos, pintinhos têm o bico cortado logo nos primeiros dias de vida. Muitos não se recuperam do procedimento doloroso e têm imensa dificuldade para comer pelo resto de sua curta vida.


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