A internet está enlouquecida com a história de um casal de Vancouver, no Canadá, que adotou uma porca da British Columbia Society for the Prevention of Cruelty to Animals e a matou para se alimentarem, alegando que não conseguia cuidar dela.
Molly, uma porca vietnamita de três anos, chegou ao abrigo da ONG após uma investigação de crueldade. De acordo com a equipe do abrigo, ela foi alimentada até se tornar saudável novamente e finalmente foi adotada no mês passado. Infelizmente, algumas semanas depois, ela foi abatida.
Brandee McKee, que mora em Vancouver e ajudava a família a cuidar de Molly, descobriu o que aconteceu com a porquinha por meio de amigos. Ela afirma que o casal não sabia como cuidar adequadamente de Molly e, ao invés de tentar encontrar um novo lar para ela, decidiu matá-la por comida. “Se esse fosse um gato ou um cachorro, provavelmente haveria acusações criminais”, disse McKee.
Infelizmente, de acordo com a lei canadense, os animais são considerados propriedade, então é perfeitamente legal matar um animal de companhia.
Essa família adotar uma porca resgatada apenas para matá-la poucas semanas depois é deplorável. Mas, infelizmente, milhões de porcos são mortos violentamente todos os anos ao redor do mundo na indústria de alimentos.
Os porcos são incrivelmente inteligentes. Na verdade, eles são considerados o quinto animal mais inteligente do mundo — até mais inteligente que os cães. E, como cães e gatos, os porcos são brincalhões e sociáveis. Apesar disso, a indústria da carne os trata como meros objetos.
Em novembro do ano passado, uma investigação realizada pela Mercy For Animals no Brasil revelou a situação de porcas nas chamadas “celas de gestação” ou “celas de maternidade”: um espaço entre grades em que elas passam a maior parte da vida gestando e tendo seus filhotes, e que de tão reduzido sequer permite que elas se virem de lado ou vivam com um mínimo de conforto. As porcas mal conseguem se mover e cuidar dos porquinhos como gostariam. Os filhotes ficam separados das mães por barras de ferro.
Molly, uma porca vietnamita de três anos, chegou ao abrigo da ONG após uma investigação de crueldade. De acordo com a equipe do abrigo, ela foi alimentada até se tornar saudável novamente e finalmente foi adotada no mês passado. Infelizmente, algumas semanas depois, ela foi abatida.
Brandee McKee, que mora em Vancouver e ajudava a família a cuidar de Molly, descobriu o que aconteceu com a porquinha por meio de amigos. Ela afirma que o casal não sabia como cuidar adequadamente de Molly e, ao invés de tentar encontrar um novo lar para ela, decidiu matá-la por comida. “Se esse fosse um gato ou um cachorro, provavelmente haveria acusações criminais”, disse McKee.
Infelizmente, de acordo com a lei canadense, os animais são considerados propriedade, então é perfeitamente legal matar um animal de companhia.
Essa família adotar uma porca resgatada apenas para matá-la poucas semanas depois é deplorável. Mas, infelizmente, milhões de porcos são mortos violentamente todos os anos ao redor do mundo na indústria de alimentos.
Os porcos são incrivelmente inteligentes. Na verdade, eles são considerados o quinto animal mais inteligente do mundo — até mais inteligente que os cães. E, como cães e gatos, os porcos são brincalhões e sociáveis. Apesar disso, a indústria da carne os trata como meros objetos.
Em novembro do ano passado, uma investigação realizada pela Mercy For Animals no Brasil revelou a situação de porcas nas chamadas “celas de gestação” ou “celas de maternidade”: um espaço entre grades em que elas passam a maior parte da vida gestando e tendo seus filhotes, e que de tão reduzido sequer permite que elas se virem de lado ou vivam com um mínimo de conforto. As porcas mal conseguem se mover e cuidar dos porquinhos como gostariam. Os filhotes ficam separados das mães por barras de ferro.
Elas vivem entre 3 e 5 anos, sendo que um porco em condições naturais pode viver até 15, todos nessa situação terrível. Morrem sem nunca terem sido livres para andar na grama ou sequer ver a luz do sol.
Os porquinhos com menos de uma semana de vida têm os dentes serrados, seus rabos e orelhas cortados sem qualquer tipo de anestésico. As mães, desesperadas, não podem fazer nada além de assistir seus bebês sofrerem e urrarem de dor.
Os porquinhos com menos de uma semana de vida têm os dentes serrados, seus rabos e orelhas cortados sem qualquer tipo de anestésico. As mães, desesperadas, não podem fazer nada além de assistir seus bebês sofrerem e urrarem de dor.
Como resultado do confinamento e resposta ao estresse e à frustração a que são submetidas, as porcas desenvolvem uma mania de morder a grade da cela. É um comportamento comum à maioria das porcas criadas presas, e pode ser observado em diversos vídeos feitos nas fazendas. Literalmente, quer dizer que elas estão ficando loucas. É tristíssimo.
Veja com seus próprios olhos:
Se a história de Molly deixa você indignado, é hora de alinhar suas escolhas alimentares com seus valores. Escolha deixar os porcos e todos os outros animais fora do seu prato. Clique aqui para começar.